Yayoi Kusama (somente até o dia 9 de janeiro) no Centre Pompidou.

Pintora, escultura, escritora, Kusama é uma artista proteiforme. Seu trabalho possui uma marca forte, os dots ou pois ou bolinhas. Quando criança ela viveu uma alucinação que a marcou para sempre. Sentada na sala de jantar na casa de seus pais, de repente as pequenas flores vermelhas da toalha se multiplicaram no teto, nas paredes, no chão, no seu corpo.


Artista nômade, Kusama viveu os anos 1960 em New York e foi uma das líderes do movimento artístico dessa época.
Acima uma das obras fortes da exposição.


Esta obra eu a denominei “pausa encantamento”: os visitantes caminham dentro de um espaço invadido por focos luminosos refletidos pelos espelhos. A perda do controle espacial é surpreendente.

Esculturas de tecido .

Rowan Mersh e’ um artista multimídia que combina tecido com materiais inesperados, desde objetos variados do dia-a-dia aos eletrônicos mais inovadores.
O trabalho do artista atravessa fronteiras através da arte, moda, escultura, jóias e instalações artísticas.
Pesquisas cientificas, biológicas e moleculares inspiram as formas de seu trabalho moldado com tecidos elásticos, fibras, couro e renda. Vale uma navegada no site do artista.
www.rowanmersh.com

Respingo de cores .

Um jovem ilustrador chamado Conrad Roset, fez um tipo de arte um tanto fascinante. A mostra que se chama “Cosas Intimas” abriga pinturas feitas a lápis onde Conrad faz uns respingos aleatórios de cores. O resultado é incrível, ficou lindo!!

Arte em madeira .

As imagens que vocês irão ver agora parecem pinturas, mas pare, respire, e preste um pouco mais de atenção. Nessas fotos, nada do que parece ser, é… Também pensamos que seriam obras de artes feitas a base de tinta, mas não, são obras de arte feitas em madeira, e cada pedacinho foi resultado do lixo que a galera descarta pelas ruas.



Para Michelle Peterson, a criadora desses painéis, tudo pode virar arte. #lindo

Explosão de cores !

O casal Jeremy Floto e Cassandra Warner, sócios no estúdio de fotografia Floto + Warner, em Nova Iorque, fizeram criações explosivas. São de fumaças coloridas, que se misturam em meio a prédios abandonados e paisagens belíssimas. Como são fotógrafos, não podiam deixar de registrar o resultado, que ficou simplesmente um arraso!!





Para completar a belíssima sessão de fotos, eles também fizeram um vídeo, que mostra toda a vida das paisagens e a explosão de cor.


smoke from floto+warner on Vimeo.

Laboratório de Arte e Ensino II
Paulo Roberto Rocha Pereira

Respostas
1)  A combinação dos dois – adaptar o conteúdo aos interesses do aluno.
2)  Incentivar a observar as coisa. Ex.: a natureza, as pessoas.
3)  Pode adaptar para idade – a proposta seria a mesma, apenas a resposta, o olhar seria outro.
4)  Porque pode perder o foco, se desinteressar pelo trabalho.
5)  Se está da proposta, interesse, produção e a frequência, respeitando o limite de cada aluno.
6)  Pode contribuir, mas também pode afetar o aluno, fazer com que ele não pense, apenas copie.
7)  Acho importante usar outras formas de fazer arte, combinar disciplinas e fazer arte. Por exemplo, matemática, biologia.
8)  Referência estética reflexiva: pensar e refletir.

A arte contemporânea me diverte.

 O artista Beart Lippert percorreu o museu do Louvre em 9 minutos e 14 segundos. Sua corrida foi filmada e será exposta em uma galeria na Suiça.

Qual o sentido desta performance? Tudo começou com o cineasta Godard e seu filme Bande à part (1964) onde os personagens atravessam o museu correndo. Uma alusão ao turista apressado, capaz de visitar o Louvre em menos de 10 minutos.